Av. Visconde de Guarapuava, 3211 – Centro – Curitiba – PR CEP: 80010-100
Rua. Dr Roberto Barrozo, 1381 – Merces – Curitiba – PR
CEP: 80520-070
Rua Arthur Max Doose 153 – (em frente hospital do coração) – Pioneiros - Balneário Camboriú – SC CEP: 88331-085
Av. Trompowsky, 291, Torre 1, Sala 102 – Centro – Florianópolis - SC
CEP: 88015-300
R. João Pessoa, 94 – Saguaçu – Joinville – SC CEP: 89221-605
Aparelhos Auditivos Joinville (SC)
Rua Silva Jardim, 2189 – Boa Vista – São Jose do Rio Preto - SP CEP: 15025-065
Rua Maracaju, 1184, (Esq: Rua Jose Antonio) – Centro – Campo Grande – MS CEP: 79002-212
A surdez, deficiência auditiva ou perda auditiva referem-se a incapacidade total ou parcial de ouvir.
No Brasil, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 9,7 milhões de brasileiros possuem deficiência auditiva, o que representa 5,1% da população do país.
O processo começa com o ouvido externo, popularmente conhecido como orelha, captando os sons e fazendo com que passem pelo canal auditivo até chegar ao tímpano, no ouvido médio. O tímpano é uma membrana que possui três ossículos, responsáveis por conduzirem o som em sequência: o martelo, a bigorna e o estribo, que amplifica os sons para que eles cheguem às células ciliadas, no interior da cóclea.
Quando estimuladas, as células ciliadas geram os impulsos nervosos que vão para o nosso cérebro, que enfim os interpreta para que o que ouvimos faça sentido.
Ao contrário do que muita gente imagina, nem todo surdo é também mudo. Na verdade o comprometimento da capacidade de falar está inteiramente ligado a quando isso acontece, existindo assim dois tipos de surdez: a pré e a pós-lingual.
A surdez pré-lingual acontece quando a incapacidade de ouvir surge antes do paciente aprender ou compreender a fala, normalmente como resultado de uma condição congênito ou algum problema de saúde na infância.
Na maioria dos casos, as crianças com surdez pré-lingual têm pais e irmãos que ouvem perfeitamente e nasceram em famílias que sequer conhecem a Língua Brasileira de Sinais, o que acaba atrasando o seu desenvolvimento tanto da linguagem, quanto social.
Para crianças que sofrem de surdez pré-lingual, a melhor alternativa costuma ser o implante coclear, que quando feito até os 4 anos de idade, geralmente repara a deficiência e permite o desenvolvimento da linguagem oral.
A maioria das pessoas com algum tipo de perda auditiva tem surdez pós-lingual, ou seja, elas aprenderam a falar antes de perder a audição. Nesses casos, os pacientes costumam ter enfrentado uma perda auditiva gradual, que pode até ter sido percebidas pelas pessoas próximas, antes mesmo do próprio paciente se dar conta da sua deficiência.
Os pacientes que se encaixam nessa condição enfrentam desafios diferentes, dependendo de quando a perda aconteceu e quanto tempo levou para se desenvolver.
É preciso se familiarizar com aparelhos auditivos ou se submeter a cirurgias para reparar o problema, aprender a linguagem de sinais, leitura labial e se adaptar a novos recursos de comunicação. Por isso, é bastante comum que pessoas que sofrem de surdez pós-lingual fiquem depressivas e acabem se isolando.
A única forma de diagnosticar e tratar corretamente a surdez é consultando um especialista que fará os exames necessários para determinar se o paciente sofre ou não de perda auditiva. Caso o diagnóstico seja positivo, ele também será o responsável por apresentar as alternativas de tratamento que melhor se encaixam ao grau de perda auditiva, de acordo com o caso.
No entanto, o primeiro passo sempre será dado pelo paciente, que deve buscar ajuda assim que os primeiros sintomas aparecerem.
Um bom jeito de você saber se precisa consultar um especialista é fazendo a si mesmo algumas perguntas, como: “as pessoas precisam sempre repetir tudo que falam para você?”, “você consegue ouvir com facilidade o que as pessoas dizem ao telefone?”, “ É muito difícil para você identificar de onde um som vem?”, “ Quando você conversa cara a cara com alguém, precisa prestar muita atenção para entender o que ela está falando?”.
Se você respondeu “sim” para a maioria dessas perguntas, é melhor você marcar uma avaliação no Centro Auditivo Ouviclin! Clique Aqui!
Está com dúvidas? Clique e envie sua mensagem